Mais dois registos que prometem para animar o blogue. Não precisam apresentação, são bem conhecidos. Começaram a medo mas, para tudo, é preciso é começar. Obrigado por participarem
E pelos vistos, estão a distribuir notas aos transeuntos! Qual será o valor da nota? Óu..Óu..Óu.Em tempo de crise fica sempre bem um acto de generosidade! Festas Felizes para todos! Abraço Graça
Agora que estou a praticar a posiçao das teclas quero dar as boas vindas a estes dois magnificos 1ºpela chegada deles 2ºpela mesma ser uma recordaçao da vinda deles à minha terra ..s. Miguel Açores Em continuação de boas festas a toda minha familia Maubissem-se Abaços Cesar Medeiros
Agora sim!.... A César o que é de César. Não te preocupes se falhares as teclas, é preciso é percebermos o que queres dizer. Um àparte: Estás bonito na fotografia. Já não me lembrava como eras em novo.
7 comentários:
E pelos vistos, estão a distribuir notas aos transeuntos! Qual será o valor da nota? Óu..Óu..Óu.Em tempo de crise fica sempre bem um acto de generosidade!
Festas Felizes para todos!
Abraço
Graça
Agora que estou a praticar a posiçao das teclas quero dar as boas vindas a estes dois magnificos
1ºpela chegada deles
2ºpela mesma ser uma recordaçao da vinda deles à minha terra ..s. Miguel Açores
Em continuação de boas festas a toda minha familia Maubissem-se Abaços Cesar Medeiros
Agora sim!.... A César o que é de César.
Não te preocupes se falhares as teclas, é preciso é percebermos o que queres dizer.
Um àparte: Estás bonito na fotografia. Já não me lembrava como eras em novo.
Vê-los aqui, é muita a alegria,
E traz-me à memória uns versos
Que já então o A. O. assim dizia:
"Cabelo branco é saudade
Da mocidade que passa ..."
Um grande abraço!
Perdão Á. Oliveira, a memória não foi fiel na reprodução:
«Cabelo branco é saudade
Da mocidade perdida» ...
Um abraço e um 2009 diac liu para todos os presentes e ausentes
Ás vezes não é da idade
São os desgostos da vida
um abraço
Já agora, e porque não?... O fadinho todo:
CABELO BRANCO É SAUDADE
Henrique Rego / Popular *fado das horas*
Repertório de Alfredo Marceneiro
Cabelo branco é saudade
Da mocidade perdida
Ás vezes não é da idade
São os desgostos da vida
Amar demais, é doidice / Amar de menos, maldade
Rosto enrugado, é velhice / Cabelo branco é saudade
Saudades são pombas mansas / A que nós damos guarida
Paraíso de lembranças / Da mocidade perdida
Se a neve cai ao de leve / Sem mesmo haver tempestade
O cabelo côr da neve / Ás vezes não é da idade
Pior que o tempo, em nos pôr / A cabeça encanecida
São as loucuras d'amor / São os desgostos da vida
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