27 dezembro 2008

Vieram com o Pai Natal mas vieram

Mais dois registos que prometem para animar o blogue. Não precisam apresentação, são bem conhecidos. Começaram a medo mas, para tudo, é preciso é começar.
Obrigado por participarem

7 comentários:

Graça disse...

E pelos vistos, estão a distribuir notas aos transeuntos! Qual será o valor da nota? Óu..Óu..Óu.Em tempo de crise fica sempre bem um acto de generosidade!
Festas Felizes para todos!
Abraço
Graça

João César T. Medeiros disse...

Agora que estou a praticar a posiçao das teclas quero dar as boas vindas a estes dois magnificos
1ºpela chegada deles
2ºpela mesma ser uma recordaçao da vinda deles à minha terra ..s. Miguel Açores
Em continuação de boas festas a toda minha familia Maubissem-se Abaços Cesar Medeiros

José Pedreiras (Black) disse...

Agora sim!.... A César o que é de César.
Não te preocupes se falhares as teclas, é preciso é percebermos o que queres dizer.
Um àparte: Estás bonito na fotografia. Já não me lembrava como eras em novo.

Firmino Falcão disse...

Vê-los aqui, é muita a alegria,
E traz-me à memória uns versos
Que já então o A. O. assim dizia:
"Cabelo branco é saudade
Da mocidade que passa ..."

Um grande abraço!

Firmino Falcão disse...

Perdão Á. Oliveira, a memória não foi fiel na reprodução:
«Cabelo branco é saudade
Da mocidade perdida» ...

Um abraço e um 2009 diac liu para todos os presentes e ausentes

José Pedreiras (Black) disse...

Ás vezes não é da idade
São os desgostos da vida

um abraço

José Pedreiras (Black) disse...

Já agora, e porque não?... O fadinho todo:

CABELO BRANCO É SAUDADE
Henrique Rego / Popular *fado das horas*
Repertório de Alfredo Marceneiro

Cabelo branco é saudade
Da mocidade perdida
Ás vezes não é da idade
São os desgostos da vida

Amar demais, é doidice / Amar de menos, maldade
Rosto enrugado, é velhice / Cabelo branco é saudade

Saudades são pombas mansas / A que nós damos guarida
Paraíso de lembranças / Da mocidade perdida

Se a neve cai ao de leve / Sem mesmo haver tempestade
O cabelo côr da neve / Ás vezes não é da idade

Pior que o tempo, em nos pôr / A cabeça encanecida
São as loucuras d'amor / São os desgostos da vida